HUUUU.... HUUUUU, acabei de
assistir ‘ON THE ROAD’, e estou mais que contente. Bem mais que isso, tão mais
que ainda não achei a palavra certa.
1. O
filme: ótimo. Produção impecável, direção suave e delicada como soe acontecer
com o Walter (eu o amo ainda mais), fotografia linda, atores corretíssimos.
Longo, mas nada é perfeito... se fosse não teria graça.
2. BEAT: pouca gente entende isso; então acho que o
filme não será um sucesso, mas acho também que isso não tem a menor importância.
O Walter entendeu. Digo isso porque essa história faz
parte da minha história, e hoje eu gostei muito disso tudo. BEAT é ser órfão.
ABSOLUTAMENTE ÓRFÃO. BEAT é ser letra antes de ser música, e ser música porque
não se tem palavras.
(esse menino é muito bom, Tom Sturridge. Ele é o mocinho do Waiting for Forever, que falamos aqui)
3. Existe
um único herdeiro beat legítimo: BOB DYLAN. O pai dos
sobreviventes. Amém. The answer, my friend...
4. Obrigada,
Walter.
p.s 1. Filme é filme. Livro é livro. No caso, ambos muito bons.
p.s2: Sarah, cê tá maluca... não achei o Clint lá não. Achei um errinho de continuidade, coisinha àtoa...
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