
Enfim... (que besteira!) parei, ouvi e vivi o
trabalho novo de Djavan. Novo e mais lindo (que besteira!) o velho e bom
Djavan. É evidente o traço histórico do trabalho e, é incrível, mas necessário
dizer que a música está mais linda, a letra mais apurada e os arranjos estão
celestiais! Incrível. Acreditem. Sim, o
Djavan é uma história de amor. Duradoura. É história para poucos. Aproveitem Djavan,
e deixem de besteira.
Ele está em turnê com esse trabalho
(afinadérrimo!!!): em BELO HORIZONTE, no dia 13 de abril, no Chevrolet Hall.

Ares
Sutis
Quanto
mais eu sei
Menos eu sei quem sou.
Será que eu vivi
Tudo porque passei...
E quem será que eu sou?
Mesmo podendo imaginar
O que eu quiser,
Eu não sei se sou tanto!
Quanto mais eu sou
Menos sou o que sei.
E pra o que nasci,
Será que cumprirei?
O que será que eu sei
Num corpo a mendigar,
Qual é a lei
No desvão do amar?
Me consumi
Pra ter um pouco de ti,
Clamei por atenção!
Jamais usei
Sapatos tão peculiares,
Andei vestida por colares mis,
Violentei até meus ares sutis!
E o que não tem fim
Começa outra vez:
Quanto mais eu sou
Acho que mais eu sei
O que vai ser, enfim
Sedada de afeição
Eu vou viver
Pra esquecer de mim...
Menos eu sei quem sou.
Será que eu vivi
Tudo porque passei...
E quem será que eu sou?
Mesmo podendo imaginar
O que eu quiser,
Eu não sei se sou tanto!
Quanto mais eu sou
Menos sou o que sei.
E pra o que nasci,
Será que cumprirei?
O que será que eu sei
Num corpo a mendigar,
Qual é a lei
No desvão do amar?
Me consumi
Pra ter um pouco de ti,
Clamei por atenção!
Jamais usei
Sapatos tão peculiares,
Andei vestida por colares mis,
Violentei até meus ares sutis!
E o que não tem fim
Começa outra vez:
Quanto mais eu sou
Acho que mais eu sei
O que vai ser, enfim
Sedada de afeição
Eu vou viver
Pra esquecer de mim...

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