
Sim, é bem isso.
Uma alucinação nas palavras
antigas.
O sobrepor-se
De toda a nossa vida ao longe
como um mar
Feliz, por arma de água viva
elucidado.
De imagens lancinantes para amar.
Essa árvore nos basta, que, por
luz,
Desliga-se de si e já não sabe
mais
Que nome quase dito de um deus quase
encarnado.
Simples, mãos sem tristeza, e que
mediram.

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