“Mas o estandarte não está ali.
Chamados: Porta-estandarte!
Cavalos enraivecidos, preces,
gritos,
Imprecações: Porta-estandarte!
Ferro contra ferro, comando e
senha;
Silêncio: Porta-estandarte!
E arremeter com a escumante cavalaria.
......................................................................
Mas o estandarte não está ali.
In A canção de amor e de morte do
Porta-Estandarte Cristóvão Rilke, tradução de Cecília Meireles, Editora Globo,
RJ, 2015.

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